“Viver junto não é ser cem por cento o outro é não desejar ser o outro, não desejar estar dentro dos pensamentos do outro e principalmente não viver para o outro como se a própria vida não tivesse sentido, caso contrário temos servidão e não o que muita gente enganadamente chama de cumplicidade.
Por mais que se esteja apaixonado ou amando alguém, cada um não deve esquecer de ser tão somente quem é. Determinados espaços da vida de cada personagem em um casal são exclusividades de cada um, deve-se preservar a individualidade em nome de uma vida saudável a dois, sem confundir também individualidade com individualismo.”
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